O Festival de Filmes do Mundo de Montreal acolheu neste domingo a estreia internacional do longa brasileiro "Corações Sujos", o primeiro filme que retrata como a comunidade de imigrantes japoneses no Brasil se negou a acreditar que seu país de origem tenha perdido a Segunda Guerra Mundial.
A fita, de Vicente Amorim, é a única produção latino-americana que competirá na seção oficial de longas do evento.
A fita, de Vicente Amorim, é a única produção latino-americana que competirá na seção oficial de longas do evento.
Cerca de 50 produções representam o cinema latino nesta edição, e duas delas competirão na seção oficial de longas-metragens: a espanhola "5 metros quadrados" e a brasileira "Corações Sujos", de Vicente Amorim.
Amorim, que conquistou à crítica internacional em 2008 com "Um Homem Bom", aborda em seu último trabalho um tema que, em sua opinião, ainda é "muito controverso" dentro da comunidade japonesa do Brasil.
"Corações Sujos" só foi exibido uma vez antes de Montreal, no festival brasileiro de Paulínia, pois Amorim ainda não sabe como o público brasileiro e, sobretudo, a comunidade japonesa do país, vai receber o longa.
"A reação das pessoas que o assistiram em Paulínia foi incrível, mas nos festivais é difícil imaginar qual será a reação do grande público quando o filme chegar aos cinemas", reconheceu o diretor.
A fita foi neste domingo ovacionada em sua estreia internacional em Montreal, onde foi muito comentado que a obra aborda um tema que nunca antes foi levado para o cinema.
O festival vai exibir 383 produções de mais de 70 países até o dia 28 e reafirma a intenção de se manter afastado dos holofotes de Hollywood e, por outro lado, de impulsionar o cinema independente.
Amorim, que conquistou à crítica internacional em 2008 com "Um Homem Bom", aborda em seu último trabalho um tema que, em sua opinião, ainda é "muito controverso" dentro da comunidade japonesa do Brasil.
"Corações Sujos" só foi exibido uma vez antes de Montreal, no festival brasileiro de Paulínia, pois Amorim ainda não sabe como o público brasileiro e, sobretudo, a comunidade japonesa do país, vai receber o longa.
"A reação das pessoas que o assistiram em Paulínia foi incrível, mas nos festivais é difícil imaginar qual será a reação do grande público quando o filme chegar aos cinemas", reconheceu o diretor.
A fita foi neste domingo ovacionada em sua estreia internacional em Montreal, onde foi muito comentado que a obra aborda um tema que nunca antes foi levado para o cinema.
O festival vai exibir 383 produções de mais de 70 países até o dia 28 e reafirma a intenção de se manter afastado dos holofotes de Hollywood e, por outro lado, de impulsionar o cinema independente.
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