Você já deve ter ouvido falar no Lars von Trier, né?! Ele é um diretor dinamarquês e um dos nomes mais comentados do cinema contemporâneo. Figura polêmica, ele causou na edição de Cannes desse ano não só por causa do seu último filme Melancholia, como também pelas suas opiniões peculiares sobre a Segunda Guerra Mundial.
Lars Trier nasceu em 1956 e foi criado por pais que eram comunistas radicais. Ele descobriu cedo sua paixão pelo cinema… aos 11 anos, ganhou de presente uma câmera Super-8 e com ela passou a adolescência fazendo filmes. Em 1983 formou-se na Escola de Cinema de Copenhagen começou a fazer curtas e médias-metragens , algum deles premiados em festivais de cinema europeus.
Pois então, a Cinemateca Brasileira organizou uma retrospectiva dos filmes do diretor. Entre os dias que marcou sua estreia no cinema profissional em 1984 com o longa Elemento de um crime, iniciando uma trilogia que se completaria nos anos seguintes com Epidemia e Europa.
Depois ele produziu a minissérie televisiva O Reino, o melodrama Ondas do destino, e Os Idiotas, vencedor do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes. A partir daí, o público e a mídia prestaram muito mais atenção no cara desde o aclamado Dançando no escuro, ao perturbador Anticristo, os dois filmes realizados com atores norte-americanos e sem cenografia, Dogville e Manderlay, e agora a ficção apocalíptica Melancolia.
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