O longa-metragem é uma co-produção entre Brasil e Portugal e terá sua primeira exibição no país no Festival de Cinema de Gramado. Paulo se diz ansioso, quase angustiado, pela exibição que ocorre nessa noite no Palácio dos Festivais, trazendo uma obra que busca construir uma linguagem própria para o “mundo do cinema”, mas sem abrir mão do clássico, tanto que a música erudita é seu pano de fundo.
Fábio Assunção e Maria Padilha estão no elenco e se dizem muito satisfeitos com a experiência. O ator diz ter realizou seu desejo de filmar com Paulo, um dos principais nomes da geração cinematográfica de Pernambuco, que protagoniza grandes obras desde o início dos anos 1990. Afinal, já tinha participado de bastante projetos no eixo Rio/São Paulo e desejava conhecer outros ambientes do cinema.
Maria Padilha, que interpreta uma pianista no longa, redescobriu sua paixão pelo instrumento que praticava na infância. Teve de fazer aulas, mas antes passou por uma maratona de ensaios com violoncelo – instrumento que tocaria no início do projeto. “Um dia o Paulo me liga e diz que não quer mais que eu toque violoncelo, e sim piano... e eu que já estava com os dedos cheios de calos!”.
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