A 68ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza vai contar com um representante brasileiro. “Girimunho”, coprodução entre Brasil, Espanha e Alemanha, integra a mostra paralela “Sessão Horizontes” (Orizzontti). A direção do filme é assinada por Helvécio Marins Jr. e Clarissa Campolina.
“Girimunho” é o primeiro trabalho de direção em longa de Martins Jr., profissional já premiado no segmento de curtas. Já Clarissa Campolina é sócia-fundadora da Teia, um centro de pesquisa audiovisual sediado em Belo Horizonte (do qual Marins Jr. é também integrante) e já esteve envolvida na montagem de outras 16 obras do cinema brasileiro contemporâneo.
“Girimunho” mostra a história de Bastu, uma mulher de 81 anos que vive em um vilarejo no interior de Minas Gerais. Após a morte do marido, ela procura se encontrar em sua nova vida. O longa mostra o momento de ruptura e o período de transição que ela enfrenta. O filme trata também da coexistência entre a tradição e o modo de vida contemporâneo, vida e a morte, sonho e realidade. O roteiro é de Felipe Bragança e a fotografia é de Ivo Lopes Araújo.
“Girimunho” é o primeiro trabalho de direção em longa de Martins Jr., profissional já premiado no segmento de curtas. Já Clarissa Campolina é sócia-fundadora da Teia, um centro de pesquisa audiovisual sediado em Belo Horizonte (do qual Marins Jr. é também integrante) e já esteve envolvida na montagem de outras 16 obras do cinema brasileiro contemporâneo.
“Girimunho” mostra a história de Bastu, uma mulher de 81 anos que vive em um vilarejo no interior de Minas Gerais. Após a morte do marido, ela procura se encontrar em sua nova vida. O longa mostra o momento de ruptura e o período de transição que ela enfrenta. O filme trata também da coexistência entre a tradição e o modo de vida contemporâneo, vida e a morte, sonho e realidade. O roteiro é de Felipe Bragança e a fotografia é de Ivo Lopes Araújo.
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