O primeiro longa de André Ristum, ‘Meu País’, apresentado no sábado,9, no Festival de Paulínia juntou grandes talentos, Cauã Reymond, Débora Falabella e Rodrigo Santoro (irmãos no filme), que conseguiram passar toda a afetividade de uma família para o público.
A atuação dos atores foi fundamental para que a história ganhasse riqueza ao abordar a morte repentina de um pai e a volta de Marcos (Rodrigo Santoro) até então vivendo na Itália para o Brasil.
O diretor quis fazer um filme que falasse sobre morar distante da família, das origens e depois esse retorno.
Rodrigo Santoro construiu seu personagem baseado em uma família fora e que não tinha muito contato, e que o afeto que tinha sido quebrado. “Essa coisa de estar longe e sentir saudade, e no meu caso, qualquer lugar que eu esteja no mundo está dentro mim”.
André ressaltou que o elemento principal do filme é a ausência dos pais o problema da afetividade, que também se reflete no relacionamento com o filho mais próximo Tiago (Cauã Reymond), o que une os três após a morte do pai é a ausência.
André ressaltou que o elemento principal do filme é a ausência dos pais o problema da afetividade, que também se reflete no relacionamento com o filho mais próximo Tiago (Cauã Reymond), o que une os três após a morte do pai é a ausência.
Débora Falabela vive Manoela que tem uma deficiente mental. “Meu personagem encanta, porque é uma menina/mulher que exala todos os desejos, mas ao mesmo tempo é um personagem lúdico”.
O roteiro é de Octavio Scopelliti e André Ristum com participação final de Marco Dutra. A Trilha Sonora é de Patrick de Jongh a direção de fotografia de Hélcio Alemão Nagamine e ainda a montagem de Paulo Sacramento e direção de arte de Guta Carvalho.
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