Com o objetivo de resgatar a atmosfera das primeiras sessões de cinema, em que as projeções de filmes mudos eram acompanhadas por trilha sonora executada ao vivo, o MIS promove o projeto mensal Cinematographo.
Na primeira edição de 2012, o MIS traz ao palco do Auditório a banda de jazz contemporâneo África lá em Casa, que irá realizar um acompanhamento musial ao vivo de curtas-metragens do diretor Max Linder, considerado pai da primeira geração de comediantes do cinema de comédia americano.
Serão exibidos os curtas-metragens La legende de Polichinelle (1907), Le premier cigare d´un collegian (1908), Max et la doctoresse (1909), Max prend um bain (1910), Max veut grandir (1912), Max boxeur par amour (1912), Max professeur de tango (1914), Max est décoré (1914) e Max fait des conquêtes (1913), nos quais a banda, composta pelos músicos Roger Brito (trompete), Arnaldo Duarte (bateria) e Guilherme Chiappetta (baixo), convida o pianista e compositor Anselmo Mancini para acompanhar a trilha sonora ao vivo.
Sobre o diretor
A linguagem cinematográfica de Max Linder se utilizava de poucos cenários, quando não um único. Sua comicidade não se baseava em oscilação de extremos e no burlesco, mas sim, pelo movimento e uma fina observação psicológica na criação da personagem.
Após desenvolver e estudar diferentes personagens, Linder encontrou seu “alter-ego cinematográfico” na figura dramática de Max, um homem urbano de chapéu e terno elegantes que, constantemente, se dava mal por ser um típico bon vivant e viver atrás de belas garotas. Com a criação desta personagem, Linder se tornou uma figura cômica, considerada a primeira reconhecível ao público da história do cinema.
Sobre a banda
África Lá em Casa é um banda de jazz contemporâneo com influências do rock e das músicas brasileira, eletrônica e erudita. O grupo tem como base o improviso e cria texturas sonoras que guiam os caminhos das composições.
O projeto da banda, que nasceu com o intuito de criar um som autoral e único, que represente a época e o contexto social em que estão inseridos, surgiu em 2006 e, hoje, já conta com quatro álbuns lançados. Suas maiores influências vão de Miles Davis a Stravinsky, passando por Egberto Gismonti, Jimi Hendrix e Dave Holand. A cada show, os músicos Roger Brito (trompete), Arnaldo Duarte (bateria) e Guilherme Chiappetta (baixo), recebem convidados para agregar novos tons, ritmos e texturas às composições. Além disso, o grupo é essencialmente multimídia e busca transgredir as fronteiras que separam as artes criando, assim, um espetáculo poeticamente híbrido.
Na primeira edição de 2012, o MIS traz ao palco do Auditório a banda de jazz contemporâneo África lá em Casa, que irá realizar um acompanhamento musial ao vivo de curtas-metragens do diretor Max Linder, considerado pai da primeira geração de comediantes do cinema de comédia americano.
Serão exibidos os curtas-metragens La legende de Polichinelle (1907), Le premier cigare d´un collegian (1908), Max et la doctoresse (1909), Max prend um bain (1910), Max veut grandir (1912), Max boxeur par amour (1912), Max professeur de tango (1914), Max est décoré (1914) e Max fait des conquêtes (1913), nos quais a banda, composta pelos músicos Roger Brito (trompete), Arnaldo Duarte (bateria) e Guilherme Chiappetta (baixo), convida o pianista e compositor Anselmo Mancini para acompanhar a trilha sonora ao vivo.
Sobre o diretor
A linguagem cinematográfica de Max Linder se utilizava de poucos cenários, quando não um único. Sua comicidade não se baseava em oscilação de extremos e no burlesco, mas sim, pelo movimento e uma fina observação psicológica na criação da personagem.
Após desenvolver e estudar diferentes personagens, Linder encontrou seu “alter-ego cinematográfico” na figura dramática de Max, um homem urbano de chapéu e terno elegantes que, constantemente, se dava mal por ser um típico bon vivant e viver atrás de belas garotas. Com a criação desta personagem, Linder se tornou uma figura cômica, considerada a primeira reconhecível ao público da história do cinema.
Sobre a banda
África Lá em Casa é um banda de jazz contemporâneo com influências do rock e das músicas brasileira, eletrônica e erudita. O grupo tem como base o improviso e cria texturas sonoras que guiam os caminhos das composições.
O projeto da banda, que nasceu com o intuito de criar um som autoral e único, que represente a época e o contexto social em que estão inseridos, surgiu em 2006 e, hoje, já conta com quatro álbuns lançados. Suas maiores influências vão de Miles Davis a Stravinsky, passando por Egberto Gismonti, Jimi Hendrix e Dave Holand. A cada show, os músicos Roger Brito (trompete), Arnaldo Duarte (bateria) e Guilherme Chiappetta (baixo), recebem convidados para agregar novos tons, ritmos e texturas às composições. Além disso, o grupo é essencialmente multimídia e busca transgredir as fronteiras que separam as artes criando, assim, um espetáculo poeticamente híbrido.
Quando?
22 de janeiro de 2012 às 16h
Onde?
Onde?
auditório MIS
Custa?
R$ 4,00 (50% de desconto para estudantes)
R$ 4,00 (50% de desconto para estudantes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário