O filme "Violeta se Fue a los Cielos", dirigida pelo chileno Andrés Wood, e "Young & Wild", estreia da diretora Marialy Rivas, levaram neste sábado (28) os prêmios de melhor filme internacional e melhor roteiro internacional no Festival de Sundance.
O júri da principal vitrine de cinema independente nos Estados Unidos destacou "Violeta se Fue a los Cielos", uma coprodução do Chile, Brasil, Argentina e Espanha, que conta a tumultuosa e excitante vida da cantora e ícone popular chilena Violeta Parra.
A cinematografia do país sul-americano teve uma segunda alegria com o prêmio de melhor roteiro internacional para o também chileno "Young & Wild", estreia da diretora Marialy Rivas, e escrita pela própria diretora, Camila Gutiérrez e Pedro Peirano.
"Young & Wild" é a história de uma adolescente chilena criada no seio de uma família evangélica que luta por encontrar sua sexualidade no país sul-americano.
Na categoria de melhor documentário internacional, se impôs o israelense "The Law in These Parts", dirigida por Raanan Alexondrowicz, que descreve com crueldade o sistema legal militar israelense nos territórios ocupados palestinos.
Como melhor filme americano, o júri destacou "Beasts of the Southern Wild", de Benh Zeitlin, uma fábula mágica sobre uma menina de seis anos que vive com seu pai doente terminal em uma pequena comunidade do delta do Mississípi.
Por sua vez, "The house I live in", de Eugene Jarecki e que já ganhou um prêmio em 2005, venceu entre os documentários dos EUA com um complexo retrato das contraditórias consequências da guerra contra as drogas nas últimas quatro décadas.
Os prêmios do público foram para o indiano "Valley of Saints", em sua categoria internacional, e para o americano "The Surrogate", que conta com as atuações de Helen Hunt e William H. Macy e que também recebeu o prêmio especial do júri.
"The Surrogate", dirigido e escrito por Ben Lewin, é um drama baseado na história real do jornalista e poeta Mark O'Brien e sua luta para sobreviver com um pulmão artificial.
Os documentários filmes destacados pelo público foram "Searching for Sugar Man", coprodução de Suécia e Reino Unido, e o americano "The Invisible War".
Além disso, o turco "Can" ganhou o afamado prêmio especial do júri por sua Visão Artística, com seu relato de um jovem casal em Istambul cuja relação se vê ameaçada por sua tentativa de adoção ilegal de uma criança.
Os dois diretores mais conhecidos que concorreram no festival, o americano Spike Lee com sua fita "Red Hook Summer" e o britânico Stephen Frears com "Lay the Favourite" saíram de mãos vazias.
Durante os nove dias do festival em Salt Lake City (Utah), foram programados mais de 110 longas-metragens de 31 países - incluindo 88 estreias mundiais - entre os quais havia seis produções ibero-americanas.
Entre outros filmes latino-americanos no concurso estava o brasileiro "A Cadeira do Pai", de Luciano Moura.
Fora de competição foi apresentada a produção sobre atividades paranormais "Red Lights", do diretor espanhol Rodrigo Cortés que contou com a participação de Robert De Niro, Sigourney Weaver e Elizabeth Olsen.
Sundance, cujo propósito principal é oferecer notoriedade e distribuição no mercado americano, registrou para sua edição 2012 uma alta de 6% de solicitações de participação em relação aos números de 2011.
O júri da principal vitrine de cinema independente nos Estados Unidos destacou "Violeta se Fue a los Cielos", uma coprodução do Chile, Brasil, Argentina e Espanha, que conta a tumultuosa e excitante vida da cantora e ícone popular chilena Violeta Parra.
A cinematografia do país sul-americano teve uma segunda alegria com o prêmio de melhor roteiro internacional para o também chileno "Young & Wild", estreia da diretora Marialy Rivas, e escrita pela própria diretora, Camila Gutiérrez e Pedro Peirano.
"Young & Wild" é a história de uma adolescente chilena criada no seio de uma família evangélica que luta por encontrar sua sexualidade no país sul-americano.
Na categoria de melhor documentário internacional, se impôs o israelense "The Law in These Parts", dirigida por Raanan Alexondrowicz, que descreve com crueldade o sistema legal militar israelense nos territórios ocupados palestinos.
Como melhor filme americano, o júri destacou "Beasts of the Southern Wild", de Benh Zeitlin, uma fábula mágica sobre uma menina de seis anos que vive com seu pai doente terminal em uma pequena comunidade do delta do Mississípi.
Por sua vez, "The house I live in", de Eugene Jarecki e que já ganhou um prêmio em 2005, venceu entre os documentários dos EUA com um complexo retrato das contraditórias consequências da guerra contra as drogas nas últimas quatro décadas.
Os prêmios do público foram para o indiano "Valley of Saints", em sua categoria internacional, e para o americano "The Surrogate", que conta com as atuações de Helen Hunt e William H. Macy e que também recebeu o prêmio especial do júri.
"The Surrogate", dirigido e escrito por Ben Lewin, é um drama baseado na história real do jornalista e poeta Mark O'Brien e sua luta para sobreviver com um pulmão artificial.
Os documentários filmes destacados pelo público foram "Searching for Sugar Man", coprodução de Suécia e Reino Unido, e o americano "The Invisible War".
Além disso, o turco "Can" ganhou o afamado prêmio especial do júri por sua Visão Artística, com seu relato de um jovem casal em Istambul cuja relação se vê ameaçada por sua tentativa de adoção ilegal de uma criança.
Os dois diretores mais conhecidos que concorreram no festival, o americano Spike Lee com sua fita "Red Hook Summer" e o britânico Stephen Frears com "Lay the Favourite" saíram de mãos vazias.
Durante os nove dias do festival em Salt Lake City (Utah), foram programados mais de 110 longas-metragens de 31 países - incluindo 88 estreias mundiais - entre os quais havia seis produções ibero-americanas.
Entre outros filmes latino-americanos no concurso estava o brasileiro "A Cadeira do Pai", de Luciano Moura.
Fora de competição foi apresentada a produção sobre atividades paranormais "Red Lights", do diretor espanhol Rodrigo Cortés que contou com a participação de Robert De Niro, Sigourney Weaver e Elizabeth Olsen.
Sundance, cujo propósito principal é oferecer notoriedade e distribuição no mercado americano, registrou para sua edição 2012 uma alta de 6% de solicitações de participação em relação aos números de 2011.
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